Tumores de pele
O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país.
Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente.
Como a pele, maior órgão do corpo humano, é heterogênea, o câncer de pele não-melanoma pode apresentar tumores de diferentes linhagens como carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide.
O melanoma cutâneo e um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos e é o mais grave devido a sua alta possibilidade de metástase (se espalhar para outros órgãos). O prognóstico (evolução) desse tipo de câncer pode ser considerado bom, se detectado nos estágios iniciais.
Evite exposição ao sol das 10h às 16h e utilize sempre filtros solares com fator de proteção 15 ou mais, além de chapéus, guarda-sol e óculos escuros.
Outros fatores de risco, além da exposição excessiva ao sol, são: a pele clara, a história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas), processo irritativo crônico, entre outros.
Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram. Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor. Feridas que não cicatrizam em quatro semanas, nesses casos, deve-se procurar o médico o mais rápido possível.
O melanoma pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada.
A cirurgia é o tratamento mais indicado tanto nos casos de carcinoma basocelular, carcinoma epidermóide e melanoma. Assim, ao surgimento de qualquer lesão de pele suspeita, consulte um médico.